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18/09/2023

CEO se desculpa por ter dito que desemprego deveria aumentar

O Estado de S. Paulo

O milionário australiano Tim Gurner, fundador e CEO do Gurner Group, que atua no setor imobiliário, lamentou os comentários que fez nesta semana sugerindo que o desemprego deveria aumentar para que os funcionários tivessem menos “arrogância” e se lembrassem “que eles trabalham para o empregador e não o contrário”.

O pedido de desculpas ocorre após a repercussão negativa do caso. O vídeo com as falas de Gurner já tem 25,4 milhões de visualizações no X (ex-Twitter).

“Na cúpula imobiliária da Australian Financial Review nesta semana eu fiz alguns comentários sobre desemprego e produtividade na Austrália dos quais eu lamento profundamente e que estavam errados”, escreveu o CEO, em postagem no LinkedIn anteontem. Ele afirmou que os comentários que fez “foram profundamente insensíveis” com funcionários e famílias afetados por pressões do custo de vida e perdas de emprego.

O empresário acrescentou que compreende “que quando alguém perde o emprego isso tem um impacto profundo sobre ele e sua família”. “E eu lamento sinceramente que as minhas palavras não tenham transmitido empatia por aqueles que se encontram nessa situação.”

Na última terça-feira, em participação na cúpula imobiliária da Australian Financial Review, Tim Gurner afirmou que “as pessoas decidiram que elas realmente não queriam mais trabalhar tanto” durante a pandemia de covid-19, o que teria causado um problema de produtividade, e que o desemprego precisa aumentar de 40% a 50% para que os funcionários lembrem seu lugar.

“Nós precisamos ver dor na economia. Precisamos lembrar as pessoas que eles trabalham para o empregador e não o contrário”, disse.

Segundo ele, houve uma mudança sistemática e agora funcionários sentem que o empregador é “extremamente sortudo em tê-los, em vez do contrário”. “É uma dinâmica que tem de mudar, nós precisamos matar essa atitude. E isso tem de vir por meio de machucar a economia, que é o que o mundo está tentando fazer. •

Após repercussão negativa de postagem no X (antigo Twitter), empresário se retratou no LinkedIn

Fonte: Estadão
 
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