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24/04/2023

Renda dos trabalhadores do RS no último trimestre de 2022 superou nível pré-pandemia, mostra estudo

Pesquisa realizada pelo governo do RS mostra ainda que o contingente de desocupados no estado se reduziu de 500 mil, no quarto trimestre de 2021, para 289 mil, no quarto trimestre de 2022.

Por Gustavo Foster, g1 RS

A renda média dos trabalhadores do Rio Grande do Sul no três últimos meses de 2022 superou os valores do mesmo período de 2019, o último trimestre antes do início da pandemia. Os dados estão publicados no Boletim de Trabalho do RS, levantamento feito por órgãos do governo estadual e divulgado na terça-feira (18), e demonstram recuperação econômica do estado após o período mais grave da Covid-19.

O rendimento médio dos ocupados no mercado de trabalho gaúcho no último trimestre de 2022 foi de R$ 3.204, enquanto no último período pré-pandemia era de R$ 3.091. Para Raul Bastos, pesquisador do Departamento de Economia e Estatística, vinculado à Secretaria de Planejamento, Governança e Gestão (DEE/SPGG), órgãos responsáveis pelo estudo, os dados mostram uma boa performance da economia gaúcha, no que diz respeito ao rendimento dos trabalhadores.

"As perdas que ocorreram em termos de rendimento durante a pandemia, principalmente no primeiro trimestre de 2020, foram recuperadas, é o que mostra esse dado. E, em relação ao quarto trimestre de 2021, também houve uma variação positiva, de 10,7%, um desempenho bastante bom", avalia.

Além disso, os dados do RS mostram que o desempenho do estado neste âmbito cresceu em relação aos estados vizinhos e ao Brasil. O rendimento médio dos ocupados no RS foi o maior entre os estados da região Sul: em Santa Catarina, foi de R$ 3.146, no Paraná chegou a R$ 3.044 e, no Brasil, foi de R$ 2.808.

Mais ocupados, menos desempregados

Outro dado relevante apresentado pelo Boletim do Trabalho no RS é o aumento no nível de ocupação, acompanhado por uma queda na taxa de desemprego. O nível de ocupação no estado entre outubro e dezembro de 2022, que se refere ao percentual de pessoas ocupadas em vínculos formais e informais em relação às pessoas em idade de trabalhar, foi de 62,4%. No terceiro trimestre de 2022, havia sido de 61,9%, enquanto nos últimos três meses de 2021 era de 59,5%.

"Esse foi o segundo trimestre consecutivo no qual o contingente de ocupados no RS ficou em seu nível máximo. É um desempenho bastante positivo", avalia Bastos.

A taxa de informalidade, outro dado importante referente ao mercado de trabalho, apresentou queda no RS, tanto quando se compara com o trimestre imediatamente anterior, quanto quando a comparação é com o mesmo período de 2021: foi de 31,7% no último trimestre de 2022, similar ao do terceiro trimestre de 2022 (31,5%) e abaixo do mesmo período de 2021, quando chegou a 33%. No Brasil, a taxa atingiu 38,8% no quarto trimestre de 2022.

Junto a isso, caiu também a taxa de desocupação no estado: 4,6% da força de trabalho do RS era composta por pessoas desempregadas no quarto trimestre de 2022, o que representa uma queda em relação ao trimestre anterior (quando era de 6%) e ao mesmo período de 2021, quando estava em 8,1%.

Esta é a menor taxa da série temporal desde o primeiro trimestre de 2013. O número mais recente representa 289 mil pessoas no Estado. No Brasil, a mesma taxa fechou 2022 em 7,9%, enquanto Santa Catarina encerrou o ano com a taxa em 3,2% e o Paraná em 5,1%.

"O contingente de desocupados no estado se reduziu de 500 mil no quarto trimestre de 2021 para 289 mil no quarto trimestre de 2022, uma retração de 211 mil desocupados. É uma queda, em termos absolutos, bastante relevante", diz o pesquisador.

A pesquisa completa, elaborada pelos pesquisadores Guilherme Xavier Sobrinho e Raul Bastos a partir de informações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) e do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregado (Caged), pode ser acessada no site do governo estadual.

 
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