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Tente viver com a parte de sua alma que compreende a eternidade, que não tem medo da morte e esta parte da sua alma é amor.
Leon Tolstoi
22/02/2023

Esgotamento do trabalhador está pior do que no auge da pandemia

Mais de 40% das pessoas estão se sentindo esgotadas; incerteza econômica, medo de demissões e pressão para voltar ao escritório estão entre os motivos

O Estado de S. Paulo.

MATTHEW BOYLE TRADUÇÃO DE ROMINA CÁCIA

Mais de 40% das pessoas que trabalham em escritórios estão se sentindo esgotadas no emprego, um número maior do que o registrado durante a pandemia, de acordo com uma pesquisa divulgada pelo Future Forum, um consórcio de pesquisa apoiado pela Slack Technologies, da Salesforce. O desconforto é particularmente agudo fora dos Estados Unidos, onde a taxa de esgotamento tem aumentado o suficiente para anular pequenas melhorias observadas pelos trabalhadores americanos.

A incerteza econômica, o medo das demissões e a crescente pressão para voltar ao escritório aumentaram o mal-estar no local de trabalho, disseram os pesquisadores do Future Forum. As mulheres e os profissionais mais jovens, em particular, relataram estar sofrendo com o esgotamento.

As pressões locais também estão deprimindo as pessoas. No Reino Unido, as greves paralisaram o país enquanto os sindicatos do setor público protestam por melhores salários. O governo do Japão pediu às empresas que ajudassem os trabalhadores a conviver com a inflação mais alta desde 1981.

Os cidadãos franceses tomaram as ruas para protestar contra o plano do governo de aumentar a idade de aposentadoria de 62 para 64, o que poderia resultar em concessões em relação ao trabalho remoto, disse um porta-voz do governo no início desta semana.

Nos EUA, as demissões estão aumentando e as políticas de retorno ao escritório estão passando de recomendações a exigências. Mas os trabalhadores do país parecem estar ligeiramente mais felizes que os colegas de outros lugares do mundo. Só 41% das pessoas entrevistadas nos EUA disseram ter se sentido esgotadas no final do ano passado, um pouco abaixo da taxa global de 42% e uma ligeira melhora em relação ao início de 2022.

A pesquisa do Future Forum

descobriu que, durante a pandemia, os trabalhadores com mais liberdade para escolher onde e quando trabalhar costumavam estar mais satisfeitos, ser mais produtivos e ter menos chance de pedir demissão. Na última pesquisa, realizada no final do ano passado, mais da metade daqueles que disseram estar insatisfeitos com o nível de flexibilidade no emprego também afirmaram

Carga extra Ferramentas tecnológicas têm sobrecarregado os trabalhadores com mais aplicativos

estar esgotados. Os funcionários com horários fixos têm duas vezes mais probabilidade de dizer que “com certeza” vão procurar um novo emprego no próximo ano.

“Todos os benefícios da flexibilidade têm a ver com como você dá às pessoas tempo para trabalhar sem interrupções, em vez de ficar preocupado com quantos dias da semana elas vão ao escritório”, disse Brian Elliott, executivo da Slack, que supervisiona a pesquisa do Future Forum.

Mas não é só a obrigação do trabalho presencial que está estressando os trabalhadores. As empresas adotaram tantas ferramentas tecnológicas que os funcionários podem estar ficando sobrecarregados. Em média, as organizações maiores usam 211 aplicativos diferentes, alta em relação aos 195 registrados no ano passado.

Estudo, da Harvard Business Review, com 20 equipes de três grandes empresas constatou que eles alternavam entre aplicativos e sites 1.200 vezes por dia, levando a uma “taxa de alternância” que pode custar tempo, produtividade e paz de espírito aos profissionais. •

 
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