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25/10/2022

A sucessão presidencial e a agenda dos trabalhadores

A polarização está intensa e o candidato de extrema-direita só trata de questões periféricas ou a torpe exploração da boa fé do povo

por Nivaldo Santana

A baixaria e as mentiras são as únicas armas do bolsonarismo nesta polarizada disputa presidencial. Com isso, fica nublado o debate de questões fundamentais para o Brasil e para os trabalhadores e trabalhadoras.

O país vive uma tragédia social e econômica. Trinta e três milhões passam fome, milhões estão desempregados, avançam a precarização e a informalidade no mercado de trabalho e até quem tem carteira assinada sofre com a política de arrocho salarial.

Na disputa presidencial, a agenda dos trabalhadores cobra ação do Estado para viabilizar a retomada do crescimento econômico, gerar mais e melhores empregos, resgatar os direitos trabalhistas, previdenciários e sindicais.

A luta pela regulação do trabalho está na ordem do dia. O país precisa de uma legislação trabalhista moderna e socialmente justa, que combata a precarização e regule o trabalho nas plataformas digitais e também o teletrabalho.

Além da regulação do trabalho, é preciso fortalecer os sindicatos, recuperar em sua plenitude o poder de representação e negociação das entidades dos trabalhadores e restaurar as prerrogativas da Justiça do Trabalho.

A questão central para colocar essa agenda no topo das prioridades é derrotar o atual governo, eleger Lula e abrir um novo ciclo político, econômico e social no país. Até o dia 30 de outubro, essa é a mãe de todas as batalhas.

A polarização está intensa e o candidato de extrema-direita só trata de questões periféricas ou a torpe exploração da boa fé do povo. Derrotar este projeto é condição necessária para restabelecer o clima democrático e a discussão do Brasil do futuro.

Leia também: Plano de Guedes e Bolsonaro prevê salário mínimo e aposentadoria sem correção de inflação

As lideranças dos trabalhadores e trabalhadoras devem jogar pesado nesta reta final de campanha, atuando principalmente em suas bases sindicais, nos bairros populares e nas atividades gerais de campanha.

Um pilar essencial do sindicalismo classista é a participação na luta política, com orientação correta, amplitude e perseverança para aumentar a votação do Lula, conquistar corações e mentes dos indecisos e pavimentar o caminho da vitória.

AUTOR

Nivaldo Santana

 
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