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06/10/2021

Com queda generalizada, produção industrial cai pelo terceiro mês seguido

Atividade acumula alta no ano, mas base de comparação é fraca

Por Redação RBA

São Paulo – A produção industrial brasileira caiu 0,7% de julho para agosto, na terceira queda mensal seguida, informou nesta terça-feira (5) o IBGE. Nesse período, a retração soma 2,3%. Na comparação com agosto do ano passado, a atividade também recua 0,7%. O resultado é positivo no acumulado do ano (9,2%) e em 12 meses (7,2%), mas a base de comparação é fraca, considerando o período de pandemia em 2020.

Segundo o instituto, a queda da produção industrial em agosto teve “perfil disseminado de taxas negativas”. Houve retração em três das quatro categorias e em 15 dos 26 ramos pesquisados.

Setor automobilístico

O IBGE cita, entre outros, o setor de produtos químicos, com queda de 6,4% em agosto, e o de coques, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-2,6%). Outro segmento importante é o de veículos automotores, reboques e carrocerias (-3,1%), que registrou o quarto mês negativo, acumulando retração de 9,5%. Já o setor de máquinas, aparelhos e materiais elétricos caiu 2%, enquanto o de produtos de borracha e material plástico recuou 1,1%, além de vestuário (-1,6%) e celulose e papel (-0,8%).

Do lado das altas, produtos alimentícios (2,1%), bebidas (7,6%) e indústrias extrativas (1,3%). O instituto destaca ainda metalurgia (1,1%), produtos de madeira (3,0%) e produtos têxteis (2,1%).

Altos e baixos da produção industrial

Já na comparação com agosto de 2020, houve retração em três das quatro categorias, 14 dos 26 ramos, 37 dos 79 grupos e 46% dos 805 produtos pesquisados. Neste ano, houve um dia útil a mais.

Assim, nessa base de comparação, o setor de produtos alimentícios cai 7,4% e o de coque/petróleo, 5,2%. Outras quedas foram apuradas em produtos de borracha e de material plástico (-6,6%), bebidas (-6,4%), indústrias extrativas (-1,6%), produtos do fumo (-23,3%), móveis (-12,9%) e produtos de metal (-3,4%). O segmento de máquinas e equipamentos, por sua vez, cresce 237%, enquanto o de metalurgia sobe 20%. O automobilístico tem alta de 3,6%.

Fonte: Rede Brasil Atual
 
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