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Leon Tolstoi
28/09/2021

Líderes apostam no adiamento da votação da reforma administrativa até que texto amadureça

A leitura das lideranças partidárias é que os entusiastas do projeto ainda precisam conquistar votos para assegurar a aprovação da proposta de emenda constitucional (PEC) em dois turnos

Por Marcelo Ribeiro e Raphael Di Cunto, Valor Econômico — Brasília

Lideranças partidárias da Câmara avaliam que a reforma administrativa deve ficar “em banho maria” e deve ser analisada no plenário da Casa apenas quando o tema estiver amadurecido. A leitura é que os entusiastas do projeto ainda precisam conquistar votos para assegurar a aprovação da proposta de emenda constitucional (PEC) em dois turnos. Aprovado na semana passada pela comissão especial, o texto poderia começar a ser debatido já a partir da terça-feira (28), mas o próprio presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), admitiu ao Valor que o tema precisa ser “amadurecido” com os partidos.

“Eu acho que a reforma não está madura para ir ao plenário. Tem que amadurecer e só depois desse processo o tema deve ser analisado”, disse o líder do DEM na Câmara, Efraim Filho (PB). Contrária ao avanço do projeto, a deputada Alice Portugal (PCdoB) afirmou que servidores públicos vão intensificar uma nova mobilização para evitar o avanço do que classificou “como pior texto dos últimos tempos”. Nos bastidores, líderes partidários interpretam que Lira “só aceitou puxar o freio” em relação à PEC por saber “que ainda não há votos suficientes para que o texto seja aprovado”.

“Estamos certo de que a reforma ficará em banho-maria até que um número seguro seja alcançado. Há o risco de isso não acontecer e o texto acabar na geladeira”, afirmou uma liderança de centro, que pediu para não ser identificada. Manobra As incertezas sobre a aprovação do projeto são sustentadas pela dança das cadeiras feita na comissão especial para que o texto avançasse. Diante da resistência de partidos governistas, nomes do DEM, do PSDB, do PL e do Republicanos foram substituídos para que um placar favorável fosse alcançado. O Novo, com apenas oito deputados na Câmara, ficou com sete representantes na comissão. No plenário, será necessário um apoio ainda maior, de 308 dos 513 deputados.

Fonte: Valor Econômico
 
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